Tenho certeza que já se deparou em uma situação em que se viu praticamente obrigada a dizer “sim”. E gostaria de ter dito “não” por inúmeros motivos, os quais eram – muitas vezes – justos.
A questão é: até quanto você se leva em consideração? Já pensou que o simples fato de dizer “não” pode ser uma forma de livramento e proteção para sua vida? Dê ouvidos ao seu instinto! Não tenha medo de ser quem você é. Mas é claro, não perca a simpatia. O fato de dizer “não” não faz de você uma pessoa grosseira. Saiba impor seus limites, respeitar seus valor e ser fiel a você!
Além de que nem sempre o “sim” é a melhor solução. A ansiedade imposta nos dias atuais nos faz aceitar tudo com a desculpa de que não há tempo de pensar e é preciso tomar uma decisão rápida. Não caia nisso! Avalie todos os prós e contras. Certifique-se que tal decisão vai ao encontro de seus objetivos e identidade. Não siga com a maioria, escreva sua própria história!
Acredito que os maiores níveis de frustração sejam quando decidimos tomar o mesmo caminho que uma pessoa, sem levar em consideração os nossos antecedentes. O que dá certo para um, o que é sucesso e felicidade para um, não é necessariamente o mesmo que é para você. E descobrir isso no meio do caminho decepciona. Errar faz parte, mas quando nós decidimos por aquilo. Frustrante é quando seguimos um trajeto por pura cópia. Desculpe, mas não vai funcionar com você.
Siga seus instintos, princípios e moral! Decida pelos seus sonhos, pelo que te move, pelo que quer ter na sua vida. Pois é você que vai trilhá-la até sua última página.